segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Sobre 2018: Um ano de aceitação

Posso afirmar que 2018 foi, para mim, um ano de viver e praticar as formas de aceitação.  São elas: a autoaceitação, aceitação do outro, e aceitação do que está fora do meu controle pessoal. A autoaceitação foi um ponto de partida para a prática plena das demais.

Friso como foi importante para mim, praticar a autoaceitação. Depois de ter vivenciado diversas situações em 2018, me comprometi a buscar fortalecimento e autoconhecimento. Nessa busca, foi afirmado que a autoestima frágil, a ansiedade e o perfeccionismo eram prejudiciais para mim pois eu estava perdendo tempo tentando ser diferente e bastante para  mim e para os demais, eu estava criando expectativas e medos irreais. Então, conclui que eu precisava me reconhecer, identificar minhas qualidades fortalecedoras ou limitantes, e ter coragem de ser eu mesma. independente de expectativas e opiniões. E com isso, aprendi que antes de aceitar o outro como ele é, de perdoar o que o outro fez ou deixou de fazer por mim, eu precisava me aceitar e me perdoar por não ser o bastante. Aprendi que para aceitar o que estava fora do meu controle pessoal, como os imprevistos, surpresas e decepções, eu comecei a aceitar que nem tudo seria como imaginei e esperei. E eu posso lidar com isso. Eu sou capaz de lidar com o bem feito e o não feito também. E está tudo bem.

E haja coragem! Coragem para crescer e tornar-se quem realmente sou, e viver plenamente.




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