sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Perdoar-se

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Sortudos são aqueles que se perdoam, que se esforçam para ficar em paz, que não se punem por não terem cumprido todas as suas obrigações ao final do dia. Que se toleram, que descomplicam, que se absolvem de suas imperfeições. Sorte daqueles que não se depreciam por terem errado ou falhado. Que não se martirizam por terem mudado de ideia, e não se castigam por não serem impecáveis. Sorte daqueles que lutam da maneira que lhes é acessível naquele momento, sem questionar as condições de todos ao seu redor.
                                                                                                                                                                               @psiamanda


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Se perdoar e se tolerar são atos necessários, e eu estou me comprometendo a isso. Percebo que muitas vezes eu tolero comportamentos de outras pessoas mas mantenho uma postura critica em relação aos meus comportamentos. Possuo um perfeccionismo que ao mesmo tempo que me impulsiona a realizar muitas metas atrapalha porque querer fazer tudo certo, tudo ao mesmo tempo é estar fadado a não terminar nada. Tenho que aprender a me perdoar e não me cobrar tanto, reduzir as cobranças e as expectativas; pegar mais leve comigo mesma: isso é importante. Aceitar minha imperfeição, não sou boa em tudo, não terei tempo para tudo. E está tudo bem. 

Está tudo bem se eu não conseguir cumprir tudo que planejei, está tudo bem se eu não conseguir agradar as demais pessoas. Está tudo bem se uma situação saiu do meu controle. O importante é estar em paz comigo, é manter a harmonia, o amor próprio e a resiliência.


terça-feira, 15 de janeiro de 2019

É possível amar assim?

Já amei diversas vezes. Sou um exímio amante. Alias sempre quando conheço uma pessoa nova eu entrego o amor. Amo as pessoas de forma gratuita, de forma singela. Amo os jeitos e os trejeitos, olhares e trocas, as manias e os métodos. Amo as pessoas por serem semelhantes e ao mesmo tempo tão diferentes de mim. Amo os meus familiares, amo meus amigos e amo quem conheço no ponto de ônibus. Ai quando eu digo isso aos outros, me perguntam: é possível amar assim?

Sim, é possível. Comecei a amar de forma incondicional quando aprendi a respeitar a individualidade do outro, a tolerar e a aceitar quem o outro é. Comecei a amar de forma incondicional quando aprendi que não devo desejar o mal ao outro independente do que ele é ou faz. Nesses aprendizados conclui que todas as pessoas passam ou passaram por situações desagradáveis e muitas delas estão tentando ser pessoas melhores a sua maneira. Conclui que precisamos ser gentis uns com os outros pois cada um trava uma batalha.

 E se não der pra sermos gentis podemos simplesmente deixar o outro ser o que é e fazer o que quer. De maneira errônea atribuíram ao amor a função de mudar o outro para que esse adeque ao padrão de normalidade. Isso não é amor, é comodidade, é beneficio próprio. Também atribuíram o fato de aceitar e sofrer pelo outro como prova de amor, alias aceitar tudo é falta de amor, próprio principalmente.


De um ser em evolução.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Amar-se é ser bem-sucedido: Diga me com quem anda e eu lhe direi quem você é

Fique atento à vida que levam as pessoas com as quais você passa a maior parte de seu tempo. São pessoas positivas ou negativas? Elas o encorajam a ser bem-sucedido? A vida que elas levam se assemelham à que você deseja para si mesmo?

Saiba que, ao usar a lei da atração para obter o melhor para si, algumas pessoas do seu entorno inevitavelmente vão ser mais parceiras do que outras. As pessoas que o cercam neste momento refletem o que você pensa de sua vida atual. Se você deseja uma mudança em seu futuro, provavelmente terá de mudar de círculo de relacionamentos.

Caso deseje aumentar a qualidade de seu entorno, torne-se uma pessoa melhor, já que é isso que as pessoas mais buscam. A fim de atrair pessoas positivas, torne-se essa pessoa positiva com a qual gostaria de se encontrar.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Amar-se é ser bem-sucedido

Imagine uma pessoa que lhe falta com o respeito, que mente, que o insulta e o critica continuamente... Você tentaria ajudar ou agradar esse indivíduo? Se, mesmo assim, essa pessoa não cessasse de importuna-lo, certamente você se cansaria dessa relação e tentaria afastar-se dela a qualquer preço.

 Quando as pessoas amam pouco a si mesmas tratam-se exatamente como aquele inimigo do qual tentamos nos livrar. Aliás, essa é uma das razões pelas quais alguns buscam "consolo" no álcool, no fumo, no jogo, na sexualidade desenfreada, no trabalho... O Universo se nega a socorrer quem carece de amor-próprio.

Você pode aumentar sua autoestima prometendo menos, mas guardando suas promessas, comendo de forma mais saudável, praticando esportes, mantendo sua casa mais arrumada e limpa, cuidando de sua própria aparência, cozinhando para si os pratos preferidos, elogiando-se e presenteando-se, salientando suas qualidades físicas, analisando melhor seus deslizes...

Desenvolvendo seu amor-próprio, sua autoestima, você tomará mais rapidamente as boas decisões, e reconhecerá igualmente os caminhos mais diretos para alcançar seus objetivos. 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Sobre valorizar

Uma máxima bastante difundida nos dias atuais é: "quando se perde é que se dar valor". Concordo totalmente por vivência e experiência: muitas vezes só percebemos que deixamos alguém ou alguma oportunidade quando é tarde demais. As vezes estamos tão centrados em nós mesmos, em nossas conquistas, em nossos problemas e limitações que nos colocamos contra nós mesmos. 

Cito uma situação comum: em relacionamentos amorosos uma pessoa se entristece, protesta e reclama quando percebe a importância e a grandiosidade da outra pessoa quando esta desisti de sentir e viver pelos dois, desisti de aturar todas as mentiras, todos os erros e todos os sentimentos mesquinhos. Vão ou tentam ir atrás quando a outra pessoa resolve ir embora pois não aceita mais nada que não seja verdadeiro e/ou reciproco. Tentam conquistar a pessoa com artífices como chantagem emocional, promessas de mudanças, amarração amorosa e até ameaças. Querem a todo custo recuperar aquela pessoa que acreditam ser o amor da vida. 

Entretanto, a melhor forma de lidar com uma perda é avaliar a própria responsabilidade nessa desordem: O que ocasionou essa situação? O que posso aprender com essa desordem?  Depois de respondidas essas questões, o melhor a se fazer é tentar ser uma ótima pessoa para si mesmo e para os outros, se comprometendo a valorizar o que és e o que tens. 

domingo, 6 de janeiro de 2019

Deixe ir




Deixe ir quem não quer ficar, quem não quer se comprometer contigo, quem não te entende ou quem você não entende mais. Se possível, dispense quem só lhe procura por conveniência, quem some por dias ou até meses e sempre quando retorna, diz que estava confuso (a), que precisava de um tempo, que precisava de um esconderijo. Em por falar em esconderijo, deixe ir quem quer que você se submeta a clandestinidade afetiva, ao amor contido, velado, silenciado. Deixe ir quem não age com autenticidade, com espontaneidade quem não se mostra como realmente é, quem vive de mentiras.

 Saber a hora de deixar ir embora, deveria ser ensinado no fundamental, assim não veríamos tantos casos de mendicidade afetiva.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Não aos joguinhos em relacionamentos

Uma das questões problemáticas nos relacionamentos modernos é o empenho das partes para mostrar desinteresse: Quem procura menos, quem liga menos, quem demonstra menos acredita que tem o controle do relacionamento. É chocante o número de homens e mulheres que são vitimas de uma necessidade extrema de transformar os relacionamentos em jogos de tabuleiro. Há uma falta de espontaneidade, de transparência e empatia nesses relacionamentos.


Confesso que já fui adepta desses joguinhos por que já ouvi e já compartilhei aquela máxima “Você tem que se fazer de difícil para conquistar alguém!”.  Pensava que não me jogando de corpo e alma, e coração estaria me preservando de possíveis desapontamentos , controlando o relacionamento e evitando decepções. Não consigo mais me lembrar quantas vezes visualizei uma mensagem e não respondi de imediato ou da forma que eu queria para parecer desinteressada ou ocupada, quantas vezes evitei de ligar ou mandar uma mensagem para não parecer desesperada, não procurar para não parecer apaixonada ou trouxa. 


Enquanto eu mantinha a atitude de não demonstrar sentimentos, de não parecer interessada ou boba demais também me entristecia quando a pessoa não demonstrava nenhuma preocupação em mandar um bom dia, quando não me procurava. Eu queria sentir e ter a certeza que o outro gostava e se importava comigo, queria me sentir segura em uma relação. Raras vezes me perguntei: será que o outro não tem receios também? Será que não pode estar querendo uma atitude minha? Por que esperar tanto de outras pessoas aquilo que não faço? 

Confesso que fui injusta comigo mesmo e com os outros. Só que percebi que isso não era certo, e repensei modificar minhas atitudes, ofertando aos outros o que eu gostaria de receber...  Só entendi que preciso me comprometer a agir com autenticidade, deixar tudo acontecer naturalmente. Não sentir medo de ligar ou mandar uma mensagem. Não sentir medo de demonstrar o que sinto. E se dará certo:  o feedback, o reencontro não deixará dúvidas.