domingo, 25 de março de 2018

Expressar gratidão faz bem para quem a recebe!

Dizer obrigado faz bem para quem escuta o agradecimento.
Satisfaz a necessidade de reconhecimento e autoestima dentro de cada um de nós.

Manifeste gratidão! Não custa nada! Reconheça quando o outro faz algo por e com você, e até quando não faz. Agradeça pelo simples fato do outro existir, pelo outro ser o que é, diga que ama, diga que admira, elogie sempre! Nunca deixe passar uma oportunidade de dizer obrigado...

Pense em frases de reconhecimentos positivos e as diga a seus familiares, cônjuge, amigos, colegas (palavras gratificantes trazem mais benefícios e satisfação no trabalho do que as críticas) e vizinhos. Ligue, mande mensagens de texto, e-mail... Muitas vezes estamos tão acostumados com as constantes críticas e defeitos que reparamos no outro, que, esquecemos das qualidades que o outro tem, quanto o admiramos, quanto é útil e importante para nós. Nunca é tarde para expressar gratidão. 

sábado, 24 de março de 2018

Voce já disse "obrigado" o bastante hoje?


Obrigado: palavra que revela sentimento de gratidão; sujeito de uma dívida; que é indispensável (Michaelis, 2018).

Você tem noção de quantas vezes disse "obrigado" hoje?
Obrigado é uma das palavras que aprendemos desde a infância, e está sempre presente no nosso vocabulário. Geralmente dizemos obrigado(a) quando alguém nos faz um favor ou um agrado, nos presenteia ou quando nos parabeniza e elogia. Dizer obrigado gera emoções positivas, tanto para si mesmo como para os outros. Agradecer além de ser uma forma de reconhecer o que o outro faz por nós, trata-se de uma atitude que fortalece as relações entre as pessoas, pois mostra que somos capazes de reconhecer a importância e o potencial do outro. 

Então que tal dizer obrigado sempre?  Para começar: é bom pensar em que situações você poderia dizer "obrigado" embora não considere útil dize-lo ou em que circunstâncias você se esqueceu de agradecer? Alguns exemplos: quando o seu filho arruma as roupas dele direitinho, quando seu cônjuge arruma a casa, quando seus familiares lhe tratam bem, quando seu cônjuge lhe trata de forma carinhosa ou quando um motorista lhe dá a prioridade. Pense e liste todas as situações e seja grato(a).

Uma regra geral:

Nunca deixe passar uma oportunidade de dizer obrigado...

quinta-feira, 22 de março de 2018

Sobre ser grato

Um segredo para alcançar a felicidade: expressar gratidão. 

Ser grato é reconhecer a importância dos gestos, oportunidades e momentos que perpassam as nossas vidas. A gratidão é transformadora da realidade, traz uma mudança de vida, para melhor. deveríamos exercitar a gratidão todo dia, dizer obrigado e pôr sentimento nessa palavra.

Um dado interessante: a palavra "obrigado" faz parte do vocabulário básico da maioria das culturas. Ela exprime de forma sintética: "Gostei do que você fez por mim" além de ser uma das primeiras palavras que aprendemos a dizer em outra língua, quando visitamos um país estrangeiro. Sim, a gratidão nos torna poliglotas, nos torna diplomatas no sentido figurado. Ser grato é vantajoso pois quanto mais agradecemos mais recebemos o que há de melhor, resolvemos conflitos internos e externos, vivemos bem e oportunidades são apresentadas a nós. A gratidão é sem dúvidas, o segredo do sucesso! Sempre que possível vou postar sobre a gratidão, pois há muito do que falar!


Dank u Wel!

quarta-feira, 21 de março de 2018

Sobre as decisões do(s) outro(s)

Refleti hoje o quanto temos dificuldade em aceitar a decisão do outro, mesmo que digamos que somos as pessoas mais compreensivas do mundo. Eu digo que não somos tão compreensivos assim, pois há sempre algo que não vamos concordar e tolerar, e isso é tão normal. Percebo o quanto a tolerância de certas atitudes perpassa diversas vezes as questões familiares e afetivas.
Hoje discuti com minha mãe, que está doente a algum tempo, porque ela preferia formas paliativas de tratamentos usando métodos alternativos e todos medicamentos possíveis para melhora dos sintomas. E eu filha preocupada preferia que ela fosse ao médico para realizar exames mais complexos para diagnóstico e tratamento correto. Claro que ela usava muitas desculpas para não ir e a mais clássica: mais tarde eu vou. Eu discuti muito e ela me disse algo que refleti durante horas: "você não consegue respeitar a minha decisão!"

Essa frase foi um ponto chave para eu pensar quão longe estamos de aceitar o que o outro quer. Seja porque pensamos que a nossa vontade é melhor, nosso conselho é o eficaz, a nossa opinião é a correta. Até quando e como a decisão do outro nos afeta? Confesso que além da preocupação de ver minha mãe doente, eu também me senti afetada porque a decisão dela de estar em casa também me atrapalhava de certa forma pois tinha que me dedicar a ela, tendo que às vezes largar algumas atividades para servir uma água, café ou chá, ir comprar um remédio que não tinha em casa. Egoísmo que se chama, né?

Nossas vidas sempre serão permeadas pelas decisões do outro? Acredito que sim. Somos o resultado do convívio em sociedade. Nós também decidimos e os outros se incomodam com nossas decisões. É a vida! e assim vivemos, de vez em quando discutindo pelo mesmo motivo embora já tenhamos prometido deixar pra lá e não mais opinar sobre.
Paciência nessas horas.

quinta-feira, 15 de março de 2018

O que quero e o que faço: aprender

Aprendo tanto conhecendo outras realidades, escutando outras vozes e dialogando com outras pessoas. Sou grata ao universo por me proporcionar momentos em que há trocas de conhecimentos e experiencias pessoais, sou grata pelas pessoas que compartilham saberes. Gosto tanto desse pluralismo de ideias e de entender sobre certa temática pela perspectiva do outro. Assim que comecei a perceber e aceitar que verdade absoluta só existe em calculo matemático exemplificando: 2 + 2= 4. 
Me sinto bem quando participo de conversas enriquecedoras, não só acadêmicas e cientificas, mas também aquelas que surgem em um ponto do ônibus, numa fila de um banco ou supermercado, em um passeio com os amigos e em casa com a família. É tão incrível, quantos saberes a adquirir.


"Através dos outros nos tornamos nós mesmos"concordo com essa frase do  Lev Vygotsky. 
Tenho visto que eu sou o que sou por conta das interações sociais e isso é tão importante para mim, enquanto psicóloga em formação. Quero a cada dia me sensibilizar, participar, olhar e escutar mais. Quero transmitir o saber psicológico e outros saberes que adquirir... e seguir acreditando e dizendo que o saber modifica as pessoas, e as pessoas são modificadoras do mundo. Basta saber.

domingo, 11 de março de 2018

Não sou os outros

Não sou os outros, disso eu tenho certeza. Meus pais têm razão ao dizer "você não é todo mundo". Eles sempre estão tentando me convencer que não importa como os outros agem, dizem e pensam devo conhecer meus limites e possibilidades, ser o que eu posso ser, não tentar aparentar o que não sou ou seguir o que os outros seguem.
Aprendi a questionar antes de expor alguma opinião, e entender que não há verdade absoluta, não há pessoas certas ou erradas. E com isso aprendi a respeitar e entender as pessoas, embora não concorde com muito do que é dito e feito.  As pessoas têm direito de ser quem são. Desde o dia que compreendi isso tenho sofrido menos e me livrado de problemas.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Sobre confiança:

Essa quinta-feira eu refleti e debati com minha mãe sobre confiança. Senti a vontade de postar sobre esse tema tão interessante para mim.  Muito do que publicarei é uma opinião minha que não abro mão. Então antes de expor-la, destaco o significado da palavra confiança que encontrei em um dicionário: 

1. Credibilidade ou conceito positivo que se tem a respeito de alguém ou de algo; crédito, segurança. 2. Crença de que algo é de qualidade superior e não falhará. 3. Sentimento de segurança em relação a si mesmo; firmeza. 4. Crença ou fé de que determinadas expectativas se tornarão realidade; esperança. (Michaelis,2018)

Após ouvir amigos contando sobre os casos da semana e analisando minhas experiências pessoais percebi que a maioria das decepções acontece porque confiamos muito em uma pessoa. Então vou exemplificar o significado 1. de confiança. Credibilidade ou conceito positivo que se tem a respeito de alguém ou de algo. Meio obvio né confiarmos em quem tenhamos algum tipo de intimidade, seja mãe, pai, irmãos, cônjuge ou namorado, amigos mais chegados e colegas de trabalho. Pois a estas pessoas contamos nossas intimidades, nossos medos, nossas ansiedades, nossas alegrias, nossas conquistas... Enfim compartilhamos com o outro sobre a vida e escutamos sobre a vida do outro. Eu sou a favor do diálogo e da troca de experiência sim, pois como é que criamos um vínculo com alguém sem ao menos conversar e compartilhar interesses? 

O que considero um problema é o excesso de confiança que depositamos nas pessoas, a responsabilidade que atribuímos a outra pessoa de satisfazer sempre nossos desejos, seja quando precisamos de alguém para desabafar ou estar sempre por perto. A alguns anos minha opinião tem sido essa: como somos tão egoísta a pensar que outra pessoa tem que estar sempre disponível para nós, como nos queixamos quando alguém não age da maneira que queríamos que agisse, quando não corresponde as nossas expectativas. E o que acontece? nos decepcionamos. Tem uma frase muito comum que diz assim: decepção vem de quem a gente menos espera. Eu diria: sim vem de quem menos esperamos, porque idealizamos alguém, porque queremos que alguém aja para o nosso benefício, queremos alguém para segurar nossa barra e resolver nossos problemas.  E ainda mais quando não respeitamos o outro e suas escolhas, seu modo de vida e particularidades.

Uma observação: A muito tempo dispensei a dizer a alguém as seguintes frases: "conte sempre comigo" ou "estou aqui para o que precisar".  Porque aprendi que é muito errôneo dizer isso, até porque somos seres impotentes e limitados. Não podemos ajudar as pessoas sempre, até porque muitas vezes não nos ajudamos, imagine a outros. Não é vergonhoso não ajudar, e sim atrapalhar, não é vergonhoso dizer não, é melhor ser e deixar ciente que não é onipresente, o que é um fato, pois não estaremos sempre por perto para socorrer e ouvir alguém... Se as pessoas tivessem essa consciência... Creio que haveria poucos conflitos para lidar entre nós.


Já dizia o Renato Russo: "Se você quiser alguém em quem confiar, confie em si mesmo", Bem isso será um tema para outra ocasião.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Uma vivência com os pés

Sobre segunda a noite: minha sandália descolou enquanto descia a ladeira da rua da faculdade. Comentei com uma garota que descia junto comigo "nossa que mico, a sandália quebrou" e ri da minha situação. A solução? ir descalça para casa.   
Quando dei o primeiro passo fiquei receosa dos olhares que receberia, o que os outros pensaria de mim... consciente desse sentimento de apreensão, questionei-o, e caminhei naturalmente e atenta a olhar para frente e me desvencilhar de possíveis cacos de vidros e objetos perfurantes.

Enquanto caminhava refleti o quanto ainda me importo com que os outros pensam. O quanto tento parecer  "normal"  e "adequada", o quão comum poderia ser a minha situação: " Ora mas quem nunca voltou descalço (a) para casa depois de ter o calçado descolado, perdido em uma festa ou até mesmo  depois ter sido assaltado (a)? " Conclui então que muitas pessoas passam por essas situações. 
Refleti também a questão de ter o pé no chão literalmente, e como há uma cobrança para sermos pessoas portadoras de uma certa "normalidade".  Uma pessoa descalça na rua ou em algum outro  lugar pode ser considerada louca, pirada ou mal educada,  pois desde criança somos obrigados a calçar uma sandália ou um sapato com intuito de nos proteger dos males e doenças. As meninas então,  aprendem  desde cedo a usarem variados tipos de calçados e se adaptar a eles. Nem pensar descansar os pés quer ser considerada uma criança/adolescente mal criada, que não tem bons modos? 
Depois deste questionamento comecei a sentir o chão que eu pisava, ser grata por aquele momento.

Dessa vivência adquiri um conhecimento e essa opinião que quero e preciso compartilhar com vocês.
Percebi que estamos perdemos a nossa liberdade, essência, simplicidade e a audácia de explorar, perceber e sentir o mundo. Sabemos que não alcançaremos o céu com nossas mãos, só não estamos percebemos que a cada dia estamos distanciando os nossos pés do solo, do asfalto, da grama,do piso brilhante das nossas salas, do colchão e do sofá macio. O excesso de cuidados em relação a saúde e a aparência de nossos lares, a seriedade presente em nossas vidas e a nossa importância a opinião dos outros tem nos impedido de caminhar por ai descalço, rir de nós mesmos depois de uma queda ou situação constrangedora, sair correndo na chuva, criar uma guerra de travesseiro, pular na cama, etc.

Que nossos pés não sejam ignorados, pois o mesmo é tão importante nesse processo chamado vida. 

O que eu preciso

Sempre peço sabedoria a Deus para lidar com as adversidades. Para me ajudar a lidar com a ansiedade que se faz presente em alguns momentos de minha vida, com a impaciência que uma hora ou outra tenta me desestabilizar. Sabedoria para aprender a lidar com meus conflitos internos. Ser paciente comigo mesma e entender que não sou uma heroína, não posso ajudar os outros se eu não me ajudar primeiramente. Que se algo não ocorre como eu quero, não devo me martirizar. Devo viver um dia de cada vez e se possível sempre sorrindo.

domingo, 4 de março de 2018

Minha eterna gratidão




Sou grata a Deus pelo cuidado e misericórdia que Ele tem por mim. Deus é zeloso comigo! Mesmo sem eu merecer Ele me ama, eu tenho certeza disso por conta das bênçãos que Ele me proporciona e o socorro presente na hora da angústia. Confesso que muitas vezes não entendi quando diversas situações ocorreram ou quando não obtive o que tanto quis... Mas hoje eu entendo sim! Deus prepara o melhor para nós! O segredo é confiar e descansar Nele! Deus é misericordioso e amigo, Deus é bondoso e justo. Só tenho a agradecer sempre!




sexta-feira, 2 de março de 2018

Um problema frequente em relacionamentos

Hoje cedo estava na fila de um caixa de supermercado com um celular na mão escrevendo sobre relacionamentos afetivos. Salvei nos rascunhos. E agora publico.

Ao longo da semana refletir sobre o fato de que quando nos sentirmos atraídos e apaixonados por alguém falamos para Deus e o mundo que esse alguém não tem defeitos, e se admitimos que tem, prometemos para nós mesmos que gostamos e vamos aceitar e conviver com estes defeitos de forma tranquila. 
Como idealizamos demais! Somos cruéis com nós mesmos e com os outros ao desejarmos ser correspondidos de acordo com nossas expectativas e sofremos quando isso não acontece, e depois com o convívio cobramos dos outros que mude e se adeque a nosso modo de ser, esquecendo que um dia até cantamos aquele trecho de música de Ivete Sangalo e Saulo : "Não precisa mudar vou me adaptar ao seu jeito, seus costumes, seus defeitos", esquecemos que o outro tem direito de ser quem é, e não tem obrigação de mudar porque queremos. Se o outro escolhe mudar por nós, legal por escolher. Mas os relacionamentos da vida real não são como nos filmes hollywoodianos. Temos que aceitar isso.