sexta-feira, 13 de julho de 2018

Sonhar: o que é, o que é?

Nossos sonhos não são feitos para decorar nossas noites. Eles devem inspirar nossos dias. A noite dá a direção; o dia dá um passo no caminho dela. Nossos sonhos profundos são muito singulares e pessoais. Se não tomarmos cuidado, podemos ser submetidos aos sonhos dos outros.  Será que você conhece os seus sonhos profundos? Você tem alguma dificuldade para identificar os seus sonhos? Algumas pessoas não conseguem identifica-los sem que alguém lhes dê uma mãozinha...

Os nossos sonhos são precocemente postos a prova do temível "princípio de realidade". Tomar consciência da subjetividade desse principio é uma etapa importante para liberar a potente energia contida em nossos sonhos recalcados. Desde a tenra idade estamos expostos a muitas mensagens que alegam definir o que é possível e o que não é. Com o tempo, certas ideias do que é possível ou conveniente se fixam em nossa mente. Experiencias concretas e audaciosas, mas no fim das contas dissuasivas - reforçam convicções precoces e prejudiciais. Essas tentativas desanimadoras trancam assim as portas do imaginário, surgindo assim uma adaptação, que em excesso pode nos levar a viver os sonhos dos outros, e não os nossos próprios. E ai você quer se desgastar tentando realizar o sonho de outra pessoa?

Conhecer, reconhecer e agarrar seus próprios sonhos - não sei o que mais pode nos tornar tão vivazes quanto isso. Reconhecer seus próprios sonhos significa se expor a ser diferente. 





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